quarta-feira, 1 de outubro de 2008

Olá Colegas!

Bom dia a todos. Espero que as férias tenham sido boas.
Estou a dar aulas no distrito de Leiria.
Um abraço e bom trabalho.

domingo, 28 de setembro de 2008

Inclusão das Crianças Portadoras de Necessidades Especiais no Sistema Regular de Ensino Fundamental.

Contextualização.

Todavia observamos que, historicamente, as pessoas que não se enquadram dentro de um certo "padrão de normalidade", que a sociedade estabeleceu,têm sido perseguidas,humilhadas,segregadas e até mesmo eliminadas.
As pessoas com necessidades especiais, por possuirem características que fogem ao "padrão de normalidade", mesmo nos dias atuais,ainda sofrem inúneras formas de preconceito, sendo constantemente marginalizadas.
A pessoa com necessidade especial é uma pessoa com direitos. Existe, sente, pensa e cria. Não se pode privá-la de experiências reais, as quais proporcionam condições de desenvolvimento que valorizam a independência corporal e a maturidade emcional.
A prática da Inclusão Social se baseia em princípios diferentes do convencional: aceitação das diferenças individuais, valorização de cada pessoa, convivência dentro da diversidade humana e aprendizagem por meio da cooperação. A educação das crianças com necessidades especiais requer dos educadores uma mudança de paradigma relativamente ao papel da escola.
Embora para a maioria dessas crianças a prioridade básica não seja o acesso a leitura e escrita na sua forma mais tradicional, isso não quer dizer que a escola não deve representar um local de aprendizagem efetiva. Mais do que definir "o que " se vai ensinar é importante que se defina "como" se vai organizar o processo de aprendizagem.
A garantia de uma educação de qualidade para todos implica dentre outros fatores, um redimensionamento da escola no que consiste não somente na aceitação, mas também na valorização das diferenças. Esta valorização se efetua pelo resgate dos valores culturais, os que fortalecem identidade individual e coletiva, bem como pelo respeito ao ato de aprender e de construir.
Cada aluno na sala de aula apresenta características próprias e um conjunto de valores, e informações que os tornam únicos e especiais.
O desafio da escola hoje é trabalhar essa diversidade na tentativa de construir um novo conceito de ensino aprendizagem, eliminando o seu caráter segregador de modo que seja incluído neste processo todos que dele, por direito são sujeitos.


Pergunta de Partida.

Quais os resultados da Inclusão no sentido sócio-educativo nas crianças portadoras de Necessidades Especiais, no Sistema Regular de Ensino Fundamental?

Objetivo Geral

Investigar até aonde a Inclusão contribui efetivamente para a formação no sentido social, intelectual nas crianças portadoras de necessidades especiais, considerando as diferenças e individualidades, no sentido em que a escola é ou deveria ser um espaço de socialização e formação contínua.

Objetivos Específicos

- Constatar que a aprendizagem dos alunos incluídos é mais significativa na sala de Ensino Regular;
- Compreender a Inclusão como um processo de cunho social no dia-a-dia das crianças;
- Identificar as dificuldades na relação professor-aluno e aluno-professor;
- Verificar a metodologia de ensino aplicada à essas crianças.

Metodologia.

Trata-se de um estudo transversal, realizado nas escolas municipalizadas de Ensino Fundamental, na cidade de Nova Venécia, Espírito Santo, Brasil.
Após estarem de acordo com o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido, os contemplados na pesquisa responderão a um questionário estruturado, subdividido em duas seções. Na primeira coletará informações sócio-econômicas, incluindo idade, sexo, renda familiar e ocupação.
Na segunda seção verificará a opinião dos profissionais da educação em relação a inclusão, bem como resultados práticos. Além de perguntas abertas com a família da criança portadora e o próprio aluno.
Propõe-se um diálogo aberto com a comunidade escolar sobre os impactos e efeitos da Inclusão no Sistema Regular de Ensino.

Tatiana Cellia Seixas.

quinta-feira, 25 de setembro de 2008

Educação Sexual em contexto escolar: Para uma vivência saudável da sexualidade

Contextualização

A Educação Sexual ou também definida como Educação para a Sexualidade, tal como eu a prefiro chamar, assume-se como factor determinante na formação psicossocial dos adolescentes, uma vez que nesta fase especial de desenvolvimento adquire uma grande importância e especificidade.
O acesso fácil a um conjunto de informações alusivas ao sexo e à sexualidade em contextos tão variados conduz os jovens a construirem opiniões ou crenças sem fundamento científico. Perante informações tão contraditórias, necessitam naturalmente de um contexto onde possam discernir estas mensagens. Por sua vez, a família remete em muitos casos para a escola a responsabilidade de tratar assuntos desta natureza.
Neste sentido, através da promoção de programas de educação para a sexualidade, a escola constitui-se como um contexto privilegiado de acção. Pode ajudar os jovens a integrarem plenamente no seu desenvolovimento as questões da sexualidade, facultando toda a informação necessária e promovendo a compreensão da dimensão afectiva da sexualidade. Permitirá igualmente o desenvolvimento de competências que farão com que os jovens se sintam mais informados e seguros nas suas opções. Melhorar relacionamentos afectivos sexuais, reduzir as possíveis consequências, tais como a gravidez não planeada e as doenças sexualmente transmissíveis e dotar para a capacidade de protecção face a todas as formas de abuso e exploração sexual são os principios fundamentais da educação sexual.
A educação sexual deve pois, acima de tudo, contribuir para a tomada de decisões durante toda a vida, numa perspectiva de desenvolvimento glogal do indíviduo.

Pergunta de partida

Jovens sujeitos a programas de educação sexual nas escolas têm mais tendência para adoptar comportamentos saudáveis em relação à sua sexualidade e à dos outros?

Objectivos

Analisar o papel que os diferentes contextos sociais frequentados pelos jovens assumem na construção da sua identidade sexual
Compreender o papel da família na educação sexual e de que forma é que este se articula com a escola
Identificar o contributo da educação para a sexualidade na aquisição de competências na dimensão psico-afectiva, na adopção de comportamentos preventivos (gravidez não planeada e doenças sexualmente transmissíveis) e na promoção de atitudes e vivências positivas face à sexualidade.

Metodologia

A investigação deverá contar com uma amostra de 25 jovens que frequentam o 3.º ciclo e ensino secundário, com idades compreendidas entre os 12 e os 18 anos, sujeitos a programas de educação sexual nas escolas. A metodologia a utilizar passará pela análise qualitativa, através da aplicação de entrevistas individuais, em que se pretende perceber o impacto e as alterações que a educação sexual produz na construção da identidade sexual dos sujeitos.
A análise sobre a actual aplicação dos programas de educação sexual nas escolas e as suas possibilidaes de melhoramento constituirão a reflexão final deste estudo.

quarta-feira, 24 de setembro de 2008

Adeus

Adeus
Já gastámos as palavras pela rua, meu amor,
e o que nos ficou não chega
para afastar o frio de quatro paredes.
Gastámos tudo menos o silêncio.
Gastámos os olhos com o sal das lágrimas,
gastámos as mãos à força de as apertarmos,
gastámos o relógio e as pedras das esquina
sem esperas inúteis.
Meto as mãos nas algibeiras e não encontro nada.
Antigamente tínhamos tanto para dar um ao outro;
era como se todas as coisas fossem minhas:
quanto mais te dava mais tinha para te dar.
Às vezes tu dizias: os teus olhos são peixes verdes.
E eu acreditava.
Acreditava,
porque ao teu lado
todas as coisas eram possíveis.
Mas isso era no tempo dos segredos,
era no tempo em que o teu corpo era um aquário,
era no tempo em que os meus olhos
eram realmente peixes verdes.
Hoje são apenas os meus olhos.
É pouco mas é verdade,
uns olhos como todos os outros.
Já gastámos as palavras.
Quando agora digo: meu amor,
já não se passa absolutamente nada.
E no entanto, antes das palavras gastas,
tenho a certeza
de que todas as coisas estremeciam
só de murmurar o teu nome
no silêncio do meu coração.
Não temos já nada para dar.
Dentro de ti
não há nada que me peça água.
O passado é inútil como um trapo.
E já te disse: as palavras estão gastas.
Adeus."

Eugénio de Andrade

O Divórcio na terceira idade

É do conhecimento de todos nós, que o número de idosos no nosso país é cada vez maior. A evolução dos tempos, o aumento da esperança média de vida, trouxe inúmeras mudanças quer a nível social, económico e familiar. Tais mudanças trouxeram muitos problemas, que nos afectam.
Um dos problemas actuais, que nos afecta a todos os níveis na nossa sociedade, é o divórcio. Até á bem pouco tempo o divórcio, na terceira idade, era tabu.
Depois de uma vida de labuta, projecta-se uma etapa de vida mais calma e protegida ao lado da família. Os filhos estão criados, as preocupações do dia-a-dia são menores. É então aqui que muitos casais começam a desfrutar a vida e a usufruir do “pé de meia” que fizeram.
Muitos deles não conseguem concretizar este sonho. Depois da complexidade de uma vida, dos esforços mútuos passados, dos sonhos concretizados, chegam a conclusão que a vida ao lado do/a companheiro/a já não faz mais sentido.
A saturação, o comodismo, a monotonia, o sentimento de fracasso, o conhecimento de novos interesses, entre outros, pode ser algumas das causas que leva os casais a separarem-se na terceira idade.
As causas deste acontecimento podem ser inúmeras e as consequências podem ser positivas e/ou negativas. É a partir do divórcio que muitos idosos repensam na sua vida, redefinem objectivos, projectam uma nova vida e redefinem a identidade.
Outros porém, vêem no divórcio o fim de tudo. Os sentimentos mais usuais são a nostalgia, solidão, desencanto, apatia e a falta de horizontes.
O divórcio é um problema que afecta novos e velhos. No entanto como em outros assuntos, o divórcio na terceira idade é visto como um problema maior. A maioria das pessoas é da opinião, que o idoso não tem direito a se divorciar.

Pergunta de partida
Na terceira idade, porquê o divórcio?
Objectivo geral:
Compreender as principais causas do divórcio na terceira idade;
Objectivos específicos:
Analisar todas as causas do divórcio;
Verificar as consequências do divórcio;
Medir o grau de auto-estima;
Medir o grau de auto-realização;

Metodologia
O tipo de metodologia utilizada para o estudo deste problema será de carácter quantitativo. Para tal, serão realizados inquéritos aos idosos divorciados, para assim entender as razões do divórcio e as consequências que este acarreta.

Amostra
Os inquéritos serão realizados na cidade de Esposende, a todos os idosos divorciados/separados.

terça-feira, 23 de setembro de 2008

O regresso

olá a todos!
O blogue tem sido muito utilizado por todos... tem sempre que haver uma excepção...eu!
Primeiro o trabalho aumentou com a chegada dos turistas e emigrantes e depois vieram as tão desejadas férias.
Espero que todos se encontrem bem, á muito que não tenho novidades vossas.
Em breve espero publicar o meu trabalho.

Um beijo para todos

O Idoso na Sociedade...

O Idoso na Sociedade...
Fenómeno que, até há pouco passava despercebido à opinião pública em geral, o envelhecimento é hoje apontado, com relativa frequência, como um dos aspectos a ter em conta na definição das políticas de médio e longo prazo. Neste sentido, é de extrema premência avaliar o grau de "humanidade" da sociedade e o lugar, o papel que reserva aos idosos na vida social.
Quer a sociedade, quer o quotidiano das pessoas está organizado de tal modo que os idosos não têm lugar nem papel na vida social. Nos casos extremos, que infelizmente não são raros entre nós, essa exclusão social pode tomar a forma de total solidão. É uma forma de exclusão social e de privação que pode não ter qualquer relação com a falta de recursos, e portanto com a pobreza.
Assim, e como se sabe, as soluções mais frequentes são os "lares para idosos", os "centros de dia", os "passeios para idosos", enfim, o "turismo para idosos". Quanto a essas actividades, é de notar que as mesmas tendem a agravar a "ghetização" dos idosos, ao desintegrá-los do resto da sociedade. Desta forma, o convívio entre si poderá atenuar a solidão, mas não proporcionam o contacto com outras idades.
Concluindo, creio que os principais caminhos para a integração social dos idosos passam pela família, pelo trabalho e pela comunidade, e neste sentido muito temos ainda para fazer...
Problema
Antes de analisar o problema é fundamental formular uma pergunta de partida.
Pergunta de Partida
Qual o futuro dos nossos Idosos?
Objectivo Geral
  • Medir a auto-estima dos idosos institucionalizados.

Objectivos Específicos

  • Saber o grau de satisfação dos idosos em relação à instituição.
  • Conhecer a relação entre o idoso cliente e o serviço prestado.
  • Conhecer a qualidade do recursos humanos e dos serviços.
  • Compreender qual a relação do idoso com a família.

Metodologia

A metodologia a utilizar para análise desta problemática será de carácter qualitativo, ou seja, serão efectuadas entrevistas aos idosos, que se encontram institucionalizados, com o intuito de medir a sua auto-estima.

Esta entrevista será efectuada a 30 Idosos, de três Instituições do Concelho de Santa Maria da Feira.

Aquando a realização da entrevista, o objectivo primordial será comparar as instituições em termos de auto-estima dos idosos.

segunda-feira, 22 de setembro de 2008

Comportamentos de Risco na Adolescência

Comportamentos de Risco na Adolescência...

A Adolescência é sem dúvida um periodo marcado por grandes mudanças e transformações, tanto na esfera fisica como psicológica. Muitas destas mudanças são dificeis de entender e experimentar, podendo gerar muitos conflitos, tanto para os adolescentes, como para os pais, como para a própria sociedade que por vezes não tem capacidade para entender e solucionar estes problemas.
O consumo de drogas ilícitas, de álcool, a falta de civismo, a insuficiente formação individual, a violência, a gravidez precoce entre outros comportamentos de risco levam a um reportório de complicações sérias que pôem em risco a saúde fisica , social e psicológica dos jovens.
O Problema
Antes de analisar e investigar esta problemática, temos que nos debruçar sobre o problema em si, ou seja, questionarmo-nos sobre a origem do problema e formular-mos uma pergunta de partida para podermos iniciar a investigação.
Neste caso a pergunta é: Quem são afinal estes jovens?
Objectivo Geral da Investigação
Saber quem são os jovens que praticam este tipo de comportamento.
Objectivos Especificos
- Idêntificar as condutas de risco mais praticadas pelos jovens
- O que está na origem destes comportamentos
- Qual o seu futuro
- O que se pode fazer para evitar estas situações
Metodologia
A metodologia que se utiliza num projecto é a chave, para nos abrir o caminho para encontrar a respostas que procuramos.
Neste caso será utilizada uma metodologia de carácter qualitativo, ou seja, serão realizadas entrvistas a jovens que têm ou tiveram algum comportamento considerado de risco.
Amostra
Será uma amostra de 30 jovens com idades compreendidas entre os 14 e os 18 anos de idade de dois concelhos diferentes.

quinta-feira, 11 de setembro de 2008

trabalhos

Olá a todos! Espero que tenham aproveitado bem as férias, que tenham descansado e que também se tenham divertido, ganhando forças para entrar com ânimo num novo ano de trabalho.
Aguardo ainda os trabalhos finais da Tatiana, da Ana Isabel e da Joana: por favor, publiquem os vossos projectos até ao final da próxima semana.
Quero ainda agradecer a colaboração de todos, mesmo os que não estão matriculados na disciplina, para a construção do blogue: este espaço é vosso, para exprimirem e trocarem ideias, projectos, sentimentos, novidades...
O próximo ano será um ano de trabalho duro e às vezes muito solitário e a manutenção deste espaço de partilha pode ser uma forma de se aproximarem e... comunicarem, combatendo a solidão e fazendo crescer os vossos projectos académicos e profissionais.
Contem comigo!

sábado, 6 de setembro de 2008

olá Colegas!! tudo bem convosco?!
o nosso blogue está fantástico....
é um blogue com muita qualidade...
Agora vou concentrar-me a fazer o meu trabalho para publicar também...
bom fim de semana
beijinhos

segunda-feira, 1 de setembro de 2008

Crianças Institucionalizadas

Como referi anteriormente, a problemática que actualmente mais me preocupa são as crianças institucionalizadas. Na minha opinião, devido ao que disse no meu último post, é importante analisar as dinâmicas dos lares de crianças e jovens, de forma a serem melhorados todos os processos que fazem parte destas instituições.
Para que haja uma melhoria, é necessário caracterizar o percurso de vida dos jovens que estiveram institucionalizados após a sua saída dos lares e aprofundar a forma como decorreram os processos de autonomização familiar, social e profissional.

PERGUNTA DE PARTIDA
Neste caso a pergunta de partida que levaria à investigação seria: "Os processos e dinâmicas utilizados nos lares de infância e juventude estudados, levam à autonomia dos jovens institucionalizados?"
A hipótese adiantada seria que estes processos e dinâmicas podem ser em muitos casos melhorados.

OBJECTIVOS
A nortear esta investigação estariam os seguintes objectivos:
- Analisar os processos de acolhimento e integração institucional
- Compreender os factores de construção da identidade do jovem, processos escolares e profissionais, experiências sociais e institucionais
- Analisar processos de autonomização pessoal, social e profissional, assim como expectativas e possibilidades do jovem em relação ao seu projecto de vida
- Identificar propostas de mudança nos processos de autonomização

METODOLOGIAS
Neste caso seria utilizada uma metodologia qualitativa, em especial a realização de entrevistas aprofundadas a 25 jovens que estiveram institucionalizados em 3 distritos diferentes (Lisboa, Porto e Santarém).
Estas entrevistas permitiriam analisar a passagem dos jovens pelas instituições e compreender os processos que ocorreram antes, durante e depois da institucionalização.

No final do trabalho, seria possível chegar a algumas orientações que poderiam ser utilizadas nos processos de autonomização dos jovens institucionalizados. Através da comparação das propostas utilizadas em cada lar, seria de esperar a criação de medidas a adoptar por todos.

domingo, 31 de agosto de 2008

A agressão masculina nos contextos de violência contra mulheres...

A problemática da violência contra as mulheres revela que por detrás de muitas condutas violentas encontram-se representações sociais do "ser masculino" e do "ser feminino", interiorizadas tanto em homens como em mulheres: e que essas representações fazem com que o contexto da autoria saia da mera esfera dos autores materiais da agressão para o das formas como o agressor e a vítima se representam socialmente entre si e na sua relação mútua.
A violência nas relações amorosas expressa dinâmicas de afecto/poder, nas quais estão presentes relações de subordinação e dominação (por vezes consentidas), sendo o ritual das agressões iniciado, muitas vezes, no namoro, que corresponde à fase da escolha do(a)parceiro(a) e também ao momento em que se iniciam as primeiras negociações e padrões de relacionamento. E, que em alguns casos, apesar da gravidade das agressões, vários mecanismos psicológicos, sociais e culturais ajudam a prolongar a situação mesmo depois de casadas.Num estudo recente, sobre as situações de violência extrema que dão origem a processos nos Institutos de Medicina Legal (IMLs) e futura participação judicial, a maioria de casos observados em Coimbra e no Porto referem-se à violência física (83%). Apesar da gravidade dos actos, os resultados mostram também que, para a maioria destas mulheres há uma trajectória de violência que vem detrás: em 84% dos casos é anterior ao último ano e em 36.7% das situações essa violência prolonga-se mesmo por um período dupeiror a dez anos. Igualmente é de assinalar a percentagem considerável de mulheres que refere ter sofrido vários tipos de violência (nomeadamente, física e psicológica), o que vem reforçar a hipótese de que em alguns casos a violência tende a ocorrer em "cachos", no sentido em que os actos estão intrincados entre si e vão ocorrendo de uma forma articulada e em cascata, particularmente quando há uma trajectória de violência. Importa, então, conhecer o que prende estas mulheres a relações violentas, quando se encontram em contextos sociais que a tal não são obrigadas por constrangimentos institucionais, ou sociais deles derivados.
Formulação do Problema

De certo modo, poder-se-á dizer que a violência que afecta as mulheres é também socialmente construí da, quer pelos contextos socioculturais mais próximos que lhe estão associados na esfera das interacções quotidianas da vida privada e social, quer pelos contextos das várias camadas da sociedade envolvente, que, pela estigmatização dos géneros e dos papéis sociais institucionalizados, criam condições para que ela ocorra com diferente intensidade e frequência.
Quanto ao perfil social dos agressores, e tendo por referência os estudos citados, verificase que na relação de parentesco com as vítimas predominam os maridos (49,6% IMLs; 40% Custos Sociais), sendo que, nos resultados do estudo do IML de Coimbra 12,2% das mulheres vítimas têm como agressores os namorados.Outro aspecto importante que ajuda a compreender o contexto social e cultural que está subjacente à autoria da violência diz respeito às causas apontadas para a agressão. No caso da violência extrema, detectada nos IMLs, o ciúme é a mais referida (44,4%, sendo particularmente expressiva em Coimbra com 54,6%). O sentimento de ciúme, enquanto justificação da agressão, surge estreitamente relacionado com a construção social dos géneros, legitimando implicitamente (ou atenuando) a conduta de quem agride e, em alguns casos, servindo de prova da existência de afecto.
Objectivo geral

Interferir na Família: Expectativas de Reacção da Vitima de violência conjugal e da comunidade. A interferência na família por parte de entidades externas pode configurar a intervenção informal (por exemplo por parte de outros familiares ou dos vizinhos) ou formal e institucionalizada (por exemplo por parte das agências sociais e/ ou judiciais).
Objectivos específicos
Partindo de uma análise cultural do problema da violência no seio da família, pressupor que a interferência formal e institucionalizada é condicionada pelas crenças, valores e práticas sociais que consubstanciam uma percepção da família que é partilhada pela comunidade em determinado momento histórico (percepção social), definindo, de forma tácita, as normas, os limites e as expectativas em relação a essa mesma interferência. Quando os maus tratos conjugais configuram um crime público importa conhecer a percepção da comunidade em relação às expectativas de comportamento de uma mulher vitima de violência conjugal, às expectativas em relação às medidas a aplicar ao agressor e à motivação para intervir numa situação de maus tratos conjugais, alheia ao próprio, sugerindo a expectativa de comportamento por parte da comunidade em geral, no que concerne às situações de maus tratos conjugais.
Conhecer, Capacitar Prevenir; uma proposta interdisciplinar de enfrentamento da violência doméstica contra mulheres,crianças e adolescentes.
Metodologia
A violência, em suas diferentes expressões, tem sido um dos fenômenos que mais preocupam a sociedade brasileira. Muito se tem discutido sobre formas para o seu enfrentamento, porém, pouco se fala em termos de prevenção. Com o objetivo de sensibilizar os sujeitos envolvidos nessa temática, uma equipe interdisciplinar busca resgatar / recriar formas democráticas de relacionamento e educação, que privilegiam o respeito, o diálogo, o afeto, respaldados nos princípios da Cultura da Paz (UNESCO). Propõe-se também a rejeição ao "pacto do silêncio", do qual participam vítimas, familiares e, infelizmente muitos profissionais que, de alguma forma, mantêm relações sociais com estas famílias. Incentivar a notificação dos casos de violência aos órgãos de defesa dos direitos da criança, entendendo que a omissão da escola contribui para que o fenômeno da violência doméstica contra crianças e adolescentes se reproduza socialmente.
Caracterização

As perspectivas tradicionais sobre a violência conjugal têm-se baseado na assunção empírica de que os homens são provavelmente mais capazes de se envolver em actividades violentas nas relações conjugais, sendo o próprio termo "violência conjugal" usado como eufemismo de "mulheres agredidas".Não se pretende diminuir a importância deste problema cada vez mais reconhecido e investigado. Também não é objectivo explorar a ideia, sugerida por alguns autores, de que as agressões cometidas pelas mulheres sobre os homens, no âmbito da vivência conjugal, constituem um fenómeno social comparável, na sua natureza e magnitude, ao das mulheres mal tratadas. Se alguns autores o afirmam, é importante notar que outros oferecem argumentos igualmente válidos que contribuem para desmistificar tal noção.Contudo, e independentemente da discussão em torno da questão da simetria no uso da violência conjugal, sabe-se que também as mulheres se podem constituir como agressoras. Havendo certamente diferenças entre as experiências de mulheres e de homens abusados, ambos os lados da questão deverão ser aceites como avenidas viáveis de investigação abrindo caminho para que o problema da violência conjugal possa ser compreendido de forma mais plena. Da comparação entre representações masculinas e representações femininas pode resultar uma visão mais holística sobre a natureza, a dinâmica, as formas e consequências da violência conjugal. A questão não passa por negar a existência, de facto, de homens violentados, mas pela necessidade de compreender as condições em que a violência é exercida, o que motiva as mulheres a fazerem-no (se se trata de uma "violência defensiva" e/ou de uma "violência ofensiva"), o contexto em que ela ocorre, as consequências que daí podem advir e as interpretações que tanto homens como mulheres elaboram para explicar o fenómeno tendo, portanto, presente vários indicadores que poderão ajudar a enquadrar a questão da simetria/assimetria da violência conjugal. Interessante será perceber que consoante as metodologias e instrumentos de investigação utilizados os argumentos sobre a simetria ou assimetria na violência conjugal pendem ora num ora no outro sentido. Daí se concluir a necessidade de se estabelecerem, nas investigações em curso, não só critérios rigorosos de análise como também a afirmação da centralidade de determinadas distinções, designadamente, no que respeita aos tipos de agressões e de agressores e também aos tipos de relacionamentos e diferenças de género, evitando deste modo generalizações descuidadas de um contexto para outro.

quinta-feira, 28 de agosto de 2008

Trabalho para Avaliação do Módulo

Projecto de Investigação – Resposta educativa da Escola Regular aos alunos com Necessidades Educativas Especiais (NEE).

Numa época em que tanto se fala e se valoriza o acesso de todos os cidadãos aos seus direitos fundamentais; nomeadamente o direito à educação, à igualdade de oportunidades, ou à participação na sociedade, a Escola pode e deve tornar-se num dos agentes mais activos e válidos no processo de inclusão das crianças com NEE.

Tendo em conta que a escola tende a tornar-se mais inclusiva e, por conseguinte, a ter uma maior responsabilização, será importante percebermos como a comunidade escolar actual trabalha com estas crianças. Para além disso, pretendo conhecer as diferenças entre os conceitos integração e inclusão e compreender se este último está assimilado pelos intervenientes directos deste processo evolutivo. É evidente que alguma mudança só é possível através do esforço e cooperação de diversos intervenientes (escolas, instituições, famílias…) de forma a encontrarem respostas adequadas às necessidades destas crianças.

Formulação do problema

A melhor forma de começar um trabalho de investigação consiste em formular uma pergunta de partida – “A Escola Regular apresenta uma resposta educativa adequada aos alunos com Necessidades Educativas Especiais?”


Definição dos Objectivos

A fim de desenvolver esta investigação e tentar dar resposta à questão enunciada, constituem-se como principais objectivos deste trabalho:

  • Compreender se a Escola Regular fornece uma resposta adequada às crianças com NEE;

  • Perceber se os pais das crianças com NEE estão satisfeitos com o trabalho realizado na escola;

  • Salientar o papel da família para a inclusão das crianças com NEE;

  • Analisar se o conceito de Escola Inclusiva está assimilado pelos profissionais de Educação;

  • Verificar se as estratégias utilizadas se adequam às necessidades e potencialidades das crianças com NEE;

  • Constatar o envolvimento das crianças com NEE no grupo-turma;

  • Analisar a situação destas crianças face ao seu futuro.

Metodologia a utilizar

Falarmos em metodologia, no processo de investigação é, acima de tudo, referenciar um conjunto de procedimentos, técnicas e estratégias levadas a cabo com o intuito último de lhe conferir rigor e coerência. Tais procedimentos revelam a essência do percurso a seguir no processo de investigação.
Perante o problema apresentado, torna-se imprescindível procurar informações de cariz pessoal, daí que a metodologia a utilizar, como forma de recolha de dados, será uma investigação de teor qualitativo (realização de entrevistas e observações, de tipo naturalista). As entrevistas permitirão recolher várias informações, contactando directamente e pessoalmente com os intervenientes no estudo. Por sua vez, as observações, de tipo naturalista, permitirão observar os comportamentos dos sujeitos no seu contexto, privilegiando o binómio indivíduo-meio.


Caracterização da Amostra

A amostra das entrevistas será constituída por: um Presidente do Conselho Executivo; dois Docentes da Educação Especial; um Educador de Infância; um Professor do 1.º Ciclo e dois Encarregados de Educação.

Serão realizadas seis observações, de tipo naturalista, a turmas do ensino regular (três observações numa turma do Pré-Escolar e três numa turma do 1.º Ciclo) onde se encontrem incluídas crianças com NEE.

Deste modo, será possível obter o parecer de diferentes intervenientes no processo de ensino-aprendizagem e verificar as respostas educativas disponibilizadas às crianças com NEE, bem como a sua interacção com os restantes colegas da turma.


terça-feira, 12 de agosto de 2008

A humanidade

Aqui vai uma opinião para refletir...


" O que me surpreende na Humanidade?
São os Homens...
Porque perdem a saúde para juntar dinheiro, depois perdem o dinheiro para recuperar a saúde.
E por pensarem ansiosamente no futuro, esquecem o presente de tal forma que acabam por não viver nem o presente nem o futuro.
E vivem como se nunca fosse morrer ... e morrem como se nunca tivessem vivido."

Dalai Lama

sexta-feira, 1 de agosto de 2008

Regresso da Madeira

Olá colegas! Tudo bem?
Acabei de regressar da Madeira e estou encantado com tanta beleza que o nosso país tem por descobrir!
Aconselho vivamente umas férias no Funchal ou em Porto Santo que tem uma praia deslumbrante e uma paisagem arrebatadora.
Vou organizar as fotos que tirei e irei publicar algumas no blog.
Entretanto, vou ver se faço o que a professora nos pediu.
Um abraço e boas férias!

hoje

Hoje tratarei de ser feliz e esquecer as dores que vivi.Hoje tratarei de ser feliz e já não lembrarei dos momentos que sofri.Hoje tratarei de ser feliz...Foi pra isso que nasci. Foi pra isso que vivi. Foi pra isso.Esquecerei minha condição de pecador e, fixarei meu pensamento, na grandeza do momento, em que Deus tomou-me ao colo e exclamou: " ES MEU FILHO... OBRA DE MINHAS MÃOS". Será essa a minha condição: viver e ser feliz.Hoje sou feliz... o serei eternamente.

daniel

sábado, 26 de julho de 2008

Migrações e pobreza

Conforme o estabelecido pela formadora vou levantar um problema actual na sociedade portuguesa com hipóteses e objectivos.
Trata-se de um trabalho de investigação virado para as migrações e pobreza. Aborda os seguintes aspectos: a imigração portuguesa, emigração portuguesa, razões para partir, as migrações e a União Europeia, os países de Cabo Verde, S. Tomé e Príncipe e Timor-Leste, o desenvolvimento e a pobreza e, por fim, as conclusões gerais.
Foi dada preferência a estes países das antigas províncias ultramarinas porque fazem parte de um império português perdido e porque são países receptores de muitos imigrantes de Portugal continental e são postos de saída de muitos emigrantes. Além disso são países pobres em África e Indonésia.
Para corroborar as conclusões da parte teórica, foi aplicado um questionário da avaliação das migrações a uma população da Junta de Freguesia de Cedofeita.
Sempre gostei deste tema e já em vários trabalhos de investigação tenho abordado este tema. Mais uma vez escolhi este tema para o módulo 8 do 1º ano de mestrado em Educação Social. Espero que a Drª Manuela Barreto Nunes goste deste tema e deste trabalho. Seguem-se o problema, as hipóteses e os objectivos.

Problema: quais os efeitos das migrações na pobreza em Portugal? (dimensão e principais características)

Hipótese 1: a pobreza aumenta porque a maior parte dos imigrantes dos PALOP são pessoas muito jovens, sem formação específica.

Hipótese 2: a pobreza aumenta porque a maior parte dos imigrantes não possui riqueza.

Hipótese 3: a pobreza diminui pois com o aumento da mão-de-obra a produtividade aumenta também.

Objectivo geral: relacionar as migrações e a pobreza em Portugal.

Objectivo específico 1: identificar as razões das migrações em Portugal.

Objectivo específico 2: explicar as áreas das migrações portuguesas.

Objectivo específico 3: justificar a pobreza nas migrações portuguesas.

Aplicação do Questionário de Avaliação das Migrações a 18 sujeitos, representantes da população da freguesia de Cedofeita, 12 dos quais eram mulheres e 6 homens. Estes sujeitos tinham idades compreendidas entre os 17 e 70 anos, com uma média de idades de 44,94 anos.
Conclui-se que muitos portugueses emigram e que a principal causa é a pobreza, aliás a própria emigração origina a pobreza. Estas duas variáveis estão relacionadas, interpenetram-se. Trata-se assim de um tema útil e benéfico de estudar.
Sou, Maria de Fátima Rosas Pinto Esteves, nº18172, módulo 8, Modelos de Comunicação em Educação Social, 1º ano do mestrado em Educação Social.
Porto, 26 de Julho de 08.

sexta-feira, 25 de julho de 2008

Novidades

É bom ver que este blogue está a ser cuidado e animado por (quase) todos vós. A intenção nesta disciplina era promover a comunicação através da criação pessoal, usando um meio simpático e cheio de possibilidades de enriquecimento. E não é que vocês o aproveitam! Obrigada pelo video da Vanessa da Mata e do Ben Harper, uma canção tão linda que não me canso de escutar. Obrigada pelo video sobre os direitos humanos, uma produção execelente que vale a pena transmitir e, se calhar, usar em várias outras acções. Obrigada pelos novos blogues do Carlos e do Daniel, onde podemos participar da visão pessoal de cada um deles sobre a profissão e a vida, aliás duas coisas tão ligadas no caso da vossa formação e actividade profissional. Obrigada pelas palavras que a Leia Muzza me dirigiu. Muito interessantes os textos da Vera e do Carlos sobre os problemas da violência nas escolas e do bulling, tão actuais e que tanto desafiam a nossa capacidade de compreensão. A reflexão da Vera sobre a família contemporânea põe o dedo numa questão contemporânea, que nos obrigam a reflectir sobre as formas de refazer a família num contexto de mudança das estruturas e funções tradicionais. A este podemos ligar o texto do Daniel sobre o olhar feminino, questionando a atitude de algumas Igrejas cristãs, como aliás a católica, que continuam a excluir as mulheres da vida sacerdotal, numa clara marca de exclusão ligada a uma sociedade patriarcal felizmente em extinção (e propõe uma linha de investigação). E finalmente, a Dora debruçou-se sobre o drama das crianças institucionalizadas, chamando-nos a atenção, tal como a Leia no seu post sobre crianças desaparecidas, para a necessidade de agir na defesa de um dos grupos sociais mais frágeis e indefesos das nossas comunidades. A família, a educação, as crianças são os temas dominantes nas vossas intervenções, e este é o meu desafio final: que proponham uma linha de investigação sobre o tema que mais vos preocupa, apresentando o problema (uma pergunta), uma hipótese, e um método de trabalho. E que continue a comunicação!
Manuela

quarta-feira, 23 de julho de 2008

Mais um "blog amigo"

Adicionei à nossa lista, mais um blog. É do meu namorado, que tem a mania que é fotógrafo. (Ele até tem algum jeito mas não digam nada senão fica convencido...) Vão lá e deixem alguns comentários para ele se sentir mais feliz! :)
Ele também nos adicionou no blog dele, assim temos mais alguma publicidade!

Dora

terça-feira, 22 de julho de 2008

Aula de Novos Modelos de Comunicação em E. S.

Olá colegas e professora....

sabem se vamos ter a aula de compensação?
Quanto ao trabalho já sabem alguma coisa?
beijocas!!!

sexta-feira, 18 de julho de 2008

Violência nas Escolas

Todos os temas envolvidos pela Educação Social merecem a nossa preocupação, no entanto aquele que me desperta maior inquietação é a Violência nas Escolas e o que nós enquanto Educadores Sociais podemos fazer para prevenir e diminuir este fenómeno.
Hoje facilmente se tem acesso a todo e qualquer tipo de informação e não menos fácil é para os jovens aceder aos vários tipos de violência expressa nos programas televisivos, na internet, nos vídeojogos, etc, que posteriormente assumem para si como forma de agir perante a comunidade.
Assim podemos dizer que a violência exercida entre pares - Bulling - e de alunos para professores, não é mais do que um acto aprendido socialmente atraves de imitação de condutas observadas, é uma aprendizagem que se processa como todas as aprendizagens sociais. Da mesma maneira que se imitam formas de vestir, de falar e até de agir, também se imitam comportamentos violentos. Maioritariamente estes comportamentos desenvolvem-se no ambiente escolar.
A escola é cada vez mais um meio obrigatório para todos, representando o meio de socialização onde se passa mais tempo desde criança até à inserção na vida laboral. Como tal centra-se demasiado no seu papel de transmissão de saberes e esquece que a aprendizagem da cidadania é essencial para cada individuo.
A unidade escolar tem algumas dificuldades em lidar com o universo multicultural que a constitui, o que agudiza as desigualdades existentes na sociedade, provocando nos alunos sentimentos de exclusão e de revolta que se traduzem em actos de violência dirigidos tanto aos colegas como aos professores.
É difícil lidar com estas situações de violência que temos vindo assistir frequentemente.
É a violência exercida entre pares dentro e fora das escolas, são os actos violentos de alunos contra professores, que provoca um sentimento de insegurança desta profissão, e nos leva a questionar "onde vamos parar?" e " Será que não se pode fazer nada para travar estas atitudes?"
A intervenção dos Educadores Sociais nas escolas poderia dar resposta a estas e outras questões.
Poderíamos promover a assertividade a nivel das relações interpessoais entre os alunos; promover o respeito pela diferença; Educar para a não violência; Ensinar a resolver conflitos sem agressões...
Apesar do papel do educador Social ser de extrema importância, nestes casos, não podemos descurar a importância dos próprios professores, havendo a necessidade de uma formação especializada para melhor enfrentar e tratar as situações que vão surgindo.
No entanto, não podemos esquecer que a própria familia também tem a sua cota parte na erradicação deste fenómeno de Violência e Bulling.

Vera Silva

quarta-feira, 16 de julho de 2008

O meu Blog

Olá malta!
Espero que esteja tudo bem convosco.
Com as preciosas informações da nossa professora, criei um blog pessoal. Gostaria que o visitassem, que deixassem um comentário e que o divulgassem aos amigos.

http://tolerancias.blogspot.com

Um abraço!

Crianças Institucionalizadas

Neste momento a problemática que mais me preocupa na sociedade são as crianças institucionalizadas, exactamente por trabalhar com elas e saber todos os problemas que têm e também o quão difícil é este trabalho, por vezes (embora compensador também).
Crianças institucionalizadas são, em geral, provenientes de famílias em risco, com comportamentos relacionados com relacionados com toxicodependência, alcoolismo, prostituição, maus-tratos físicos e psicológicos. Futuramente estas crianças, tenderão a repetir os padrões comportamentais dos seus familiares.
Assim, estas crianças, sofreram perdas significativas (se não outras, pelo menos ficaram longe das suas famílias, que sempre conheceram e com certeza amam) que acabam por deixar um vazio no seu mundo interior. Para além disso, têm depois de se adaptar a um sítio novo, com pessoas novas e diferentes. Um sítio que deverá ser securizante, contentor de angústias e promotor do desenvolvimento pessoal e da construção da identidade. Em muitos casos isto não acontece pois é difícil na instituição, dar-se sempre uma atenção individualizada, como deve ser feita na família.
É preciso reabilitar estas famílias para que as crianças não tenham de ser retiradas. É preciso orientá-las na educação dos seus filhos.
As crianças institucionalizadas são privadas do seu espaço subjectivo, da sua individualidade, dos vínculos afectivos. Não têm experiências infantis normais. A sensação é de vazio, dor, às vezes indiferença, ou perplexidade. São filhos da solidão… o sonho destas crianças é terem uma mãe e um pai.
E é necessário pensar nisto pois estes são os pais do futuro e não queremos que a história se repita...

Dora Colaço

terça-feira, 15 de julho de 2008

Direitos Humanos

Há uns dias encontrei este vídeo no famoso site Youtube... Achei interessante para completar os trabalhos realizados nas ultimas aulas de Modelos de Comunicação em Educação Social.





Como este há mais...

Vera Silva

Boa Sorte

Está a chegar ao fim mais uma fase das nossas vidas...
O que desejo aos que ficam e aos que vão, é....

Boa Sorte!!!

E como tal... Este vídeo é para vocês... TODOS!!! (alunos e professores do Mestrado de Educação Social 2008)

Vera Silva

domingo, 13 de julho de 2008

A Família Contemporânea.

A sociedade contemporânea em que vivemos, precisamente o séc 21, é marcada por profundas mudanças. Mudanças de paradigmas, mudanças culturais e mudanças de valores entre outras. Nesse contexto vimos inúmeras mudanças ocorridas no seio das famílias. Entre tantos fatores a entrada da mulher no mercado de trabalho tem abalado a estrutura familiar, uma vez que a mulher é o eixo principal. A mãe cria, educa, forma ,aglutina os componentes familiares. A mulher começa a exercer outras funções e a educação dos filhos tem ficado aquém. As crianças e os jovens de hoje estão tendo uma outra educação, passam muito tempo sozinhos, na frente do computador e ali eles tem acesso ao mundo virtual. Muitos pais perderam o controle sobre os filhos e passam a função de educar para a escola. Como educadores presenciamos essa nova geração de crianças e jovens cada vez mais rebeldes e sem limites. O novo modelo de família tem sido uma preocupação pois estes reflexos são vivenciados no dia-a-dia .Mas ainda acredito que a familia é a base de uma sociedade justa e igualitária, ela tem um papel determinante na formação das pessoas. Ela é a unidade básica da vida humana.Enquanto educadores sociais o novo modelo de família é um dos nossos desafios.


Tatiana Cellia Seixas.

sábado, 12 de julho de 2008

O olhar feminino

Muitos são os problemas sociais que percebemos à primeira vista. Não é preciso muito esforço para percebermos a fome das crianças, o desemprego das famílias e a falta de saúde dos pobres… Não é preciso muito esforço para descobrir que o mundo vive guerras sem fim, expressões do poder imperialista de alguns povos sobre outros. É povo contra povo, cultura contra cultura. Todavia, quando se trata de rever as relações sociais que são também relações de poder, entre mulheres e homens nem sempre percebemos essa problemática à primeira vista. Estamos de tal maneira habituados a viver certos papéis sociais que achamos que eles fazem parte da própria natureza humana. Achamos que os modelos de ser homem e ser mulher sempre foram assim e portanto devem ser assim. Invulgarmente pensamos nos processos de evolução histórica e cultural, nos encontros entre culturas, nas influências recíprocas. Raramente nos damos conta de forma existencial que são os diferentes grupos e pessoas nas diferentes relações que criam suas interpretações antropológicas e sociais.
Abordar o sofrimento humano e a mulher, parece uma questão superficial; parece um tema já tão usado que nem desperte interesse ou necessidade de fazer uma dissertação. Será nossa intenção descrever os antecedentes da mulher e, a luz da contemporaneidade, analisar seu sofrimento, que por vezes não é só de ordem física, num contexto de ordem social e religiosa.
Dedicar um dia especial à mulher não muda o carácter patriarcal e machista da sociedade. De certo modo, a sociedade sempre permitiu que houvesse um dia das mulheres, para que, no dia seguinte tudo voltasse ao normal.
As Igrejas cristãs têm uma dívida moral com a mulher. As mais antigas nem aceitam ainda dar à mulher o pleno acesso aos ministérios eclesiais. A maioria das igrejas evangélicas deram este passo e, hoje, as mulheres podem ser pastoras, mas isso não mudou ainda a estrutura patriarcal dos ministérios, ainda pensados para homens. Os Evangelhos contam que Jesus ressuscitado apareceu em primeiro lugar às mulheres, fazendo delas suas discípulas. É uma implícita indicação de que a promoção da mulher é um sinal pascal importante. De facto, o mundo precisa desta dimensão feminina que humanizará as relações e transformará a sociedade. A principal intencionalidade é realizar um levantamento aprofundado e descrever analiticamente algumas implicações da mulher e sua evolução, suas lutas, seus encantos e desencantos…


daniel

sexta-feira, 11 de julho de 2008

A Escola actual...

A escola actual enfrenta diversos desafios e exige-se desta instituição e dos seus intervenientes, uma capacidade permanente de renovação e adequação face aos contextos, às mudanças sociais e tecnológicas.
Sou professor e confronto-me diariamente com diversos problemas que as escolas vivenciam e que me preocupam seriamente. Um deles é a indisciplina que constitui uma das principais problemáticas sociais que as escolas enfrentam pelos efeitos nocivos que origina, não apenas ao nível da aprendizagem e da socialização dos alunos, mas também na sua implicação no trabalho docente. Apesar de não se tratar de um fenómeno novo, nos últimos anos tem-se verificado um aumento da frequência e da gravidade das situações de violência entre alunos (bulling), entre alunos – professores e entre alunos – auxiliares.
A escola é, no meu entender, um espaço rico em interacções onde o aspecto comunicacional e os aspectos organizativos e funcionais do grupo assumem especial importância. Os seus participantes devem cumprir as regras estabelecidas para o seu bom funcionamento. Se todos têm direito à educação e a frequentar uma instituição que lhes proporcione ferramentas de trabalho úteis para o futuro, qualquer manifestação de incumprimento das normas deveria ser severamente punida. Quem trabalha numa escola tem direito a ser respeitado e a aprender num ambiente tranquilo e salutar.
A complexidade deste fenómeno exige a adopção de medidas concretas, globais e concertadas a diversos níveis. Temos de lutar pelo cumprimento das regras, pela qualidade de ensino e por uma maior exigência, para que as nossas crianças e os nossos jovens possam crescer e tornar-se adultos conscientes, esclarecidos, tolerantes e críticos.

Histórias de violência marcam familia...

Sofia lília bernardesfunchal. (Direitos reservados desaparecida).
PJ vasculhou todas as pistas sobre Sofia. Alguém viu a Sofia? A criança que a 2 de Fevereiro de 2004, então com dois anos, foi arrancada dos braços da mãe pelo próprio pai e que, no espaço de uma hora e meia, desapareceu sem deixar rasto. O tribunal começou ontem a julgar o caso. A fuga fez-se num táxi que os transportou da cidade de Câmara de Lobos tendo, pelo meio, o recurso à boleia de um familiar que os deixou no início da noite no Caniço de Baixo, onde residia um familiar de Luís. A partir daí, pouco ou nada se sabe. Um mistério. A PJ vasculhou todas as pistas incluindo a hipótese de saída do País para junto de um tio de Luís, também ele pescador. Será que Sofia está viva ou morta? Vendida? O julgamento iniciou-se ontem no Funchal com recurso a um tribunal de júri. Irene e Luís (detido no Funchal), um casal carregado de histórias de violência, de pontapés que alegadamente terão também chegado a Sofia, de formas de pressão, de chantagem emocional, reencontraram-se ontem na sala de audiência. Cenas de maus tratos e violência foram relatadas, alegado uso de drogas por parte do pescador, dinheiro que não se sabia de onde vinha, miséria e ciúmes a mais. De acordo com Irene, Luís, pescador divorciado - "ele mentiu-me; eu não sabia que ele era casado quando o conheci, nem que tinha dois filhos", referiu - escolheu os Açores para dar um novo rumo de uma vida a três, passando a residir na Horta. Mas tudo se terá complicado. Ao fim de algum tempo, e depois de um fim de ano na Madeira, Irene opta por fugir da Horta para o Funchal. De vez. Ontem, Irene foi confrontada pela juíza Celina Nóbrega, que preside ao colectivo, com fotocópias de fotografias tiradas em Novembro do ano passado no Porto onde, para além de alguns adultos, se encontra uma criança. De início ela acha que reconhece a filha. Depois já não tem certezas. Só sabe que a 2 de Fevereiro de 2004 participou o acontecimento, horas depois do "rapto", à PSP de Câmara de Lobos. Que o companheiro ter-lhe-á dito que "pagou 100 contos" para "um casal de idosos" tomar conta da menina. Mas quem? E onde? E sabe, também, que um agente policial explicou que, enquanto autoridade, nada poderia fazer "e deixaram-no ir embora", pois, "enquanto pai", o agente da PSP, "a viver uma situação de separação", "também poderia agarrar no filho dele e sair do País", lembrou Irene.

Vida/Morte???

Grande pensador Ruben Alves... mas para mim a vida e a morte ainda são incógnitas ou talves um paradoxo, apesar da célebre frase dita por Madre Tereza de Calcutá "nossa única certeza certeza à morte" meus amigos digo-vos: estamos aqui vamos viver intensamente, cada minuto de nossa vida, fazer das coisas ruins que nos acontece, um aprendizado, e as coisas boas não esquecê-las, pois esta nos empurra, quando sentimos nos fracos... Profª Manuela tenha força neste momento dificil, que Deus a conforte... muitas vezes achamos que a vida foi madrasta com nossos ente queridos, mas tenha certeza, ninguém passa aqui, por acaso, algo bom, sempre deixam plantado, é isto que nos leva preparados para o ciclo da vida...
Grande abraço...

quinta-feira, 10 de julho de 2008

Tempo para nascer, e tempo para morrer

"A morte e a vida não são contrárias. São irmãs. A "reverência pela vida" exige que sejamos sábios para permitir que a morte chegue quando a vida deseja ir.", diz o pedagogo brasileiro Rubem Alves.
Para o meu cunhado José Esteves, chegou o tempo de ir. Foi com as aves, e como Homem BOM e ÍNTEGRO que sempre foi, encontrará no céu o descanso que a terra lhe negou nestes últimos anos.
Não poderei estar convosco amanhã, perdoem-me.
Entretanto, não se esqueçam de aproveitar a vida, que é tão boa!
Manuela

Os jovens que conheço...

Uma das problemáticas que mais preenche o meu pensamento são os jovens com que trabalho.
Por vezes, esqueço a profissional que sou e dou por mim a pensar que se me saísse o euromilhões (eu sei que tenho que jogar!)uma das coisas que faria seria ajudar alguns destes jovens. Não dar o peixe, mas ensinar a pescar, eu sei!
Para além do contexto desfavorecido em que nasceram, deparo-me com jovens sem expectativas em relação ao futuro, desmotivados com a escola e desinteressados na escolha de uma profissão, e, ainda por cima, com pais que em nada reforçam a sua auto-estima, nem os incentivam a lutar por uma vida melhor que a sua. Por outro lado, o acesso a outras oportunidades são limitadas quando comparados com jovens de classes sociais diferentes.
Não é que eles até não sejam felizes. Alguns até são. Mas podem sê-lo com uma melhor qualidade de vida, sem ter que pelo menos passar fome.
Dar o nosso pão hoje e amanhã até ajuda, mas enquanto profissionais nem sempre dispomos de todos os instrumentos que nos permitem ajudar os outros a construir um projecto de vida.
Resta-nos senão acreditar e continuar a lutar por um mundo melhor, mesmo que seja no nosso pequenino mundo.
Mariana.

quarta-feira, 9 de julho de 2008

Voluntariado na biblioteca senior de Gondomar


Vou escrever algo acerca do meu trabalho em voluntariado nas bibliotecas.
Na biblioteca sénior de Gondomar arrumo os livros, as estantes, catalogo os livros, faço leituras, organizo o serviço de empréstimo ao domicílio. É um trabalho com interesse e dentro das funções do educador social. Iniciei esta actividade em estágio nesta universidade e continuo depois do estágio. O educador social tem diversas funções, não só cuidar de crianças e de idosos, mas, também, ajudar a formar pessoas e transmitir conhecimentos, como, nesta situação, as universidades seniores. Deve-se reforçar a auto-estima das pessoas idosas e fundamentar os seus direitos. Nesta universidade, podíamos organizar a constituição de grupos de auto-ajuda, promovendo o progresso e a afirmação pessoal dos mais idosos. Há diversos instrumentos para as pessoas idosas, como por exemplo, a Declaração Universal dos Direitos do Homem, de 1948, a Convenção Americana sobre Direitos Humanos, de 1969, a Convenção Europeia dos Direitos do Homem, de 1950.
Gosto de ser bibliotecária na universidade sénior de Gondomar, as pessoas são simpáticas, assim como os alunos que são pessoas já idosas. Tenho bons amigos e colegas. Para o próximo ano lectivo, penso continuar o meu serviço de voluntariado nesta universidade. Também, gostava de ter um emprego adicional à minha actividade principal, professora do ensino secundário de Economia.



Sou, Maria de Fátima Esteves, nº 18172,

aluna do módulo oito, de Modelos de Comunicação em Educação Social,

em 06 de Julho de 08.

segunda-feira, 7 de julho de 2008

seguir

“ Às vezes as pessoas que amamos nos magoam, e nada podemos fazer senão continuar nossa jornada com nosso coração machucado. Às vezes nos falta esperança. Às vezes o amor nos machuca profundamente,e vamos nos recuperando muito lentamente dessa ferida tão dolorosa. Às vezes perdemos nossa fé, então descobrimos que precisamos acreditar, tanto quanto precisamos respirar...é nossa razão de existir…

daniel

sábado, 5 de julho de 2008

Alterações

Olá malta!
Já consegui adicionar o relógio, o calendário, o contador de visitas e o logótipo da UPT.
Espero que gostem!
Um abraço.

Visitante

Muito sucesso para o vosso blog.
Eu sou o irmão do Carlos.
Cumprimentos ;)

sexta-feira, 4 de julho de 2008

DECIDI

Decidi viver e Sorrir! Porque é melhor amar aqueles que nos amam do que nos abatermos com a solidão. Decidi viver e sorrir! Por aqueles que me amam e me querem bem! Decidi viver e Sorrir! Por cada um que reza e me sustenta com suas orações! Decidi viver e Sorrir! Mesmo quando quero chorar... não vale a pena chorar pelo que perdi! Decidi viver e sorrir! Para não ver passar a chance de ser novamente feliz! Decidi viver e sorrir! Porque mereço ser amado, nem que seja por mim mesmo!!! Decidi viver e sorrir! Não por você! Decidi viver e sorrir! Porque é o que eu posso fazer por mim...Viver e sorri!

Daniel

A história da família "X"

A família "X" (John, Mary, Anne e Charles) vive no limiar da pobreza. O John e a Mary têm um casamento instável e continuam juntos devido ao amor que sentem pelos filhos.
O John é desempregado de longa duração e tem um problema de alcoolismo e a Mary sofre de depressão crónica, o que lhe dificulta a realização das tarefas domésticas e o apoio à família.
As crianças frequentam um Jardim de Infância, o que lhes permite afastar-se do ambiente degradado em que vivem e terem uma refeição diária. Devido à sua apatia e ausência, foram examinados por um pediatra e um pedopsiquiatra que suspeitam de abuso sexual por parte do pai. Para que a retirada das crianças não provoque um desequilibrio familiar ainda maior, a opção de os colocar sobre custódia foi adiada e optou-se por uma observação cuidadosa durante uns meses e por ajudar o pai a encontrar emprego.
Após uma análise deste caso, verificámos a existência de alguns problemas relacionados com os Direitos Humanos. De acordo com a Declaração Universal dos Direitos do Homem, no seu 23.º artigo, "toda a pessoa tem direito ao trabalho (...) e à protecção contra o desemprego." Neste caso, isso não se verifica, porque a família não recebe qualquer ajuda para fazer face às suas necessidades. Nesta história encontramos, ainda, o desrespeito pelo 25.º artigo que refere que "toda a pessoa tem o direito a um nível de vida suficiente para lhe assegurar e à sua família a saúde e o bem-estar".Para além disso, é violado também o Artigo 22.º "Toda a pessoa (...) tem direito à segurança social".
Como educadores sociais, achamos importante que as crianças passem a frequentar a consulta de psicologia na instituição de solidariedade social mais próxima da residência da família, onde usufruirão de consultas gratuitas. Seriam dadas orientações necessárias aos pais no sentido de se candidatarem ao Rendimento Social de Inserção, que garanta a satisfação das necessidades minímas desta família, nomeadamente a nível da alimentação. Em simultâneo, a mãe seria encaminhada para consulta de psiquiatria e o pai passaria a frequentar as consultas de alcoologia no Centro de Saúde. As consultas de ambos seriam acompanhadas pelo Terapeuta Familiar responsável pela mediação da situação.
A importância de uma ocupação torna-se fundamental em todo o processo terapêutico, sendo que o marido seria encaminhado para um curso de formação profissional de carpintaria, que lhe atribuiria o 9.º ano e a mãe orientada para o ensino recorrente, com o intuito de concluir o 4.º ano. Por outro lado, a mesma passaria a frequentar durante o dia actividades de ocupação do tempo livre para mulheres em situação de desemprego e desocupação, onde são promovidas competências pessoais como a motivação, auto-estima e competências parentais.
O acompanhamento sistemático à família e a aquisição de competências pessoais por parte dos pais permite que os elementos do agregado se tornem gradualmente autónomos na aquisição de um emprego que garanta a sua autonomia, reequilibrando toda a dinâmica familiar.

Será a TERCEIRA IDADE uma problemática social?

São imensas as histórias que nos chegam sobre idosos isolados. A que temos para vos contar, é uma dessas histórias.A sra. D. é uma idosa que vive só num apartamento tendo por única companhia o seu cão.
Os vizinhos sentiram a sua falta e com a autorização do porteiro arrobaram a porta e encontraram a sra sentada num banco, da sala sem se conseguir levantar. Durante três dias comeu apenas fruta e bolachas, a única coisa que conseguia chegar.
Os vizinhos sabendo que a sua família não lhe prestava apoio decidiu chamar os serviços sociais. Estes por sua vez não tiveram uma boa actuacção, em vez de ter em conta a vontade da idosa "obigaram-na" a aceitar determinadas políticas...deixando contra vontade a sua casa, os seus hábitos e as suas recordações...
A sociedade contemporânea considera de facto, a TERCEIRA IDADE como uma problemática social.
Isto porque, há cada vez mais uma estigmatização da pessoa idosa.
Outrora, estes possuiam um lugar de destaque e tinham um porto seguro, a sua família. Com o passar dos tempos e com as rápidas modificações da família estes hábitos foram-se perdendo.
Hoje em dia, o idoso é visto como um fardo, coitado, só, triste, improdutivo e com baixa auto-estima...
Esta situação é mais visível nos idosos que vivem sós e isolados, porque não têm a quem recorrer, ou por sua vez, têm o auxílio dos vizinhos.
É deste paradigma que as politicas socias surgem, para que os idosos tenham o apoio que não encontram na sua família. Por vezes, este apoio nem sempre, consegue adaptar-se às necessidades dos que mais necessitam.
Sendo assim,o assisttente social muito tem a fazer para que esta problemática diminua gradualmente. Mas, a sua intervenção deve ter por base o respeito pelos direitos da pessoa idosa, e não impor, como muitas das vezes o faz, o que é melhor para ele e para a resolução da situação, mas não para o idoso.
Deste legado, são violados,perante a sra D, os seguintes direitos:o direito à escolha, o direito à segurança económica e a um nível de vida suficiente, o direito à prestação de serviços de saúde e por último, o direito á segurança social e a seguros sociais.
Desta forma o Educador Social deve auxiliar a pessoa idosa, no sentido de construir a sua própria autonomia, para que este possa ter as suas ferramentas, para a construção da sua qualidade de vida e da sua auto-estima.
No entanto, como Educadoras Sociais, devemos apostar na educabilidade da nossa sociedade fomentando desta forma o envelhecimento activo.

A história de Simba

Simba é mais uma das crianças que vivem nas ruas a maior parte de seu tempo, a sua miserabilidade deixa-o sem sonhos. É uma criança que vive num casebre de duas divisões com mais de oito pessoas. Para além de sofrer maus-tratos do pai bêbado ele não vai à escola porque é a familia não lhe dá condições e tem de trabalhar para comer, e a sobra leva para casa quando dá, o que resta a essa criança é cheirar cola para poder matar a fome. O Estado fez algo, levou-o para uma casa de correcção, mas são lugares mal preparados para receber essas crianças, pois lá o que lidera é a lei do mais forte e, os mais velhos bateram-lhe e Simba fugiu para casa e voltou novamente para as ruas, de onde quase ninguém consegue sair. Nesta história violam-se vários artigos dos Direitos do Homem, tal como; Art.3º" ...segurança pessoal"; Art. 12º " ninguém sofrerá intromissões abritárias na sua vida privada, na sua familia..."; Art. 22º "Toda a pessoa,..., tem direito à segurança social; ... a satisfação dos direitos economicos, sociais e culturais..."; Art. 25º "Toda a pessoa tem direito a um nivel de vida suficiente para lhe assegurar e à sua familia a saúde e o bem-estar, principalmente quanto à alimentação, ao vestuário...".
Neste caso, o Educador Social deveria começar por interevir no seio familiar estruturando no aspecto fisico; encaminhar a familia para o centro de emprego, comunicar a segurança social da precariedade da casa onde vivem, e no aspecto social; levar o pai a frequentar o grupo de alcóolicos anónimos, matricular e fazer acompanhamento dos menores na escola, ensinar como deve ser uma família, etc. dando-lhes apoio moral e direccionando-os para uma vida saudável.

O CASO DE GEMMA

Não faz muito tempo, chegamos a conhecer uma típica família portuguesa, que tendo seus direitos violados, procura ajuda junto a educadores sociais, para assim amenizar sua dor e revolta. A história é a vida de Ricardo e Justina, um casal trasmontano que no princípio de sua vida matrimonial, num dia de duro trabalho para sustentar ainda a pequena família e a sua filha - Gemma - nascida a pouco mais de 09 meses, foi surpreendido por amigos a avisar que sua filha estava doente. A acção imediata do casal foi tomar ao colo a pequena Gemma e, de imediato levá-la a única clínica particular que havia na regiao - cerca de 40km de sua aldeia; para surpresa do casal, o pessoal da clínica, alegando que eles nao poderiam pagar as despesas, despediu-os sem ao menos olhar para aquela pobre criança que nada mais queria senão ser medicada e voltar para casa. Neste caso, a própria clínica, que somente quer lucros, não cumpre a sua responsabilidade social; era seu dever, assistir a criança e garantir seu direito à saúde. Se os pais conhecessem seus direitos, podiam ao menos mencionar o artigo 3º da declaração dos dereitos do homem: " todo o indivíduo tem direito à vida..." ali estava uma vida em risco e por ser pobre teve este direito negado. No referido acima, assistimos a negaçâo dos direitos da família e da criança. Bem como no artigo 25º que assegura "que toda pessoa tem direito a um nível de vida suficiente para lhe assegurar à sua familia a saúde e o bem-estar, principalmente quanto à alimentação..."
Neste caso, o educador social tem uma missão importante junto a clínica privada e ao hospital público; é preciso criar nas pessoas uma consciéncia de responsabilidade, de vivência dos seus direitos e respeito pelo outro, bem como estar levando o facto acontecido à administração das duas clínicas. Assim, cabe ao educador indicar e conduzir os pais aos meios necessários para superar a crise e continuar a vida: segurança social, psicólogo para os pais, centro de emprego, entre outros.

PANDA DO KUNG FU

Já foram ver o filme de animação o panda do kung fu?
é muito giro e então na versão portuguesa
com a voz do Marco Horácio está demais...
Vale a pena!
Mariana

minha primeira msg, rsrsrsrss

Olá amiguinhos, cá estamos de novo, mais animados q nunca, hoje a noite vai bombar,rsrsrrss...

Oi

Adorei a foto da tuna...
Quem a pôs?
Está lá alguém conhecido?

Regresso...

Cá estamos novamente a aperfeiçoar o nosso blogue.
As fotos estão quase a chegar!

Olá coleguinhas

Cá estamos de novo ansiosos pela hora do jantar...
Qual é a ementa?
parece que tem "pagode" é verdade???

Cá estamos

Cá estamos nós para mais uma aula....
E o que será que vamos aprender hoje????
Logo se verá.... Por enquanto vamos esperar para ver!!!
Boa aula, pessoal!!!

Beijinhos Vera

Olá pessoal

Estamos quase a chegar ao fim desta etapa.
Estão a chegar as tão ansiadas férias que são bem merecidas
depois de um duro ano de trabalho.
Afinal as férias são o que de melhor temos no ano.
Têm sugestões de destinos para férias?
Beijocas
Mariana

quinta-feira, 3 de julho de 2008

o mestrado de educação social


Estou a estudar informática. Já me registei no hi5 e no gmail. Também, estou a corrigir provas escritas de Economia. Tudo vai bem. Até breve!

Colegas, criei um blog. Queiram consultar este blog e escrever mensagens.
O endereço é : http://fateconomia.blogspot.com


Sou, Maria de Fátima Esteves, 1º ano do mestrado de Educação Social, nº 18172.

terça-feira, 1 de julho de 2008

OI

Olá pessoal! Vim cá ver se tínhamos muitas visitas e mensagens. . . mas está tudo calmo.

O Daniel é o único inspirado!

Continuação de uma boa semana para todos!

Até sexta!

Beijos

sábado, 28 de junho de 2008

ja é tarde

Já é tarde, eu sei, pra escrever neste blog.
Já é tarde, eu sei, para ainda tá acordado.
Já é tarde, eu sei... tarde porque atrasou o comboio.
Já é tarde para seguir escrevendo, sabendo que nada lerá este blog.
Já é tarde, eu sei. Tarde porque demorei, descobri que só agora me chamas,
que desde sempre me amas e me queres fazer feliz.
Não é tarde eu sei, pra encontrar o caminho e desvendar o mistério,
fazendo de cada minuto, o trampolim pra te encontrar. Eu sei e não é misterio,
me amas e o caso é serio... pra sempre tambem vou te amar.
Não é tarde pra ser feliz...

daniel

Sábado

Hoje a aula começou mais tarde. Ainda foi possível esplorar duas redes sociais: uma profissional, como o linkedin, e outra de amigos, como o hi5. Agora já estamos ligados de muitas maneiras entramos no mundo da comunicação interminável...
Manuela

Olá amigos!

Estou a fazer umas pesquisas e vim ao blog ver se alguém já tinha escrito alguma coisa. Durante a semana não se esqueçam de escrever alguma coisa. Então, até já!

Mais uma sábado na Universidade...

Dia quente ensolarado
que me deixa acelerado
lembro de meu país
e tudo de que la fiz
hoje aqui
muita coisa aprendi
nesta máquina inovadora
que me faz criadora
vamos embora
que esta na hora
ate mais meus queridos
muitos abraços lhes são oferecidos...

Sábado, 28 Junho

Finalmente chegou o fim-de-semana. Vai dar para descansar um pouco, mas ainda tenho um trabalho que quero terminar e outro para começar. Afinal, vai ser um fim-de-semana como todos os outros... em frente ao computador! Mas as minhas férias estão quase a chegar...
Bom fim-de-semana para todos!

1ª aula deste módulo

Gostei desta aula. Conheço pouca gente, mas aprendi algo. Ontem tive uma vigilância na minha escola. Até breve!
Sou, Maria de Fátima Esteves, Universidadeb Portucalense, Porto, nº 18172.

28 de Junho

Hoje ficámos todos ligados, pelo Hi5 e LinkedIn, numa teia que nunca mais acaba! (Como se quer com a internet, claro!)
A partir de agora podemos comunicar para além de sextas e sábados.

Dora

mais uma aula de Modelos de Comunicação....

Com a aula de hoje, encontramos formas de encontrar e comunicar com amigos, colegas etc.
O linkedin e o hi5 são mais um "Modelo de Comunicação" que faz parte do nosso dia a dia

Anabela Monteiro

Bom Fim de Semana

Mais uma aula passou... Mais conhecimentos adquiridos...
Para a semana cá estaremos de novo.... Por então só quero desejar... Um optimo Fim de Semana para todos que bem merecemos!!! Aproveitem bem o sol maravilhoso que está lá fora...
Beijinhos

Vera

O dia de hoje...

Hoje, na aula de Modelos de Comunicação criamos uma rede social profissional e uma rede de amigos... onde podemos comunicar a um simples click...

Joana

Mais uma mensagem ... a segunda

Hoje,a segunda aula de modelos de comunicação...
Aprendi coisas das quais não sabia nada, principalmente do linkedin.
mas com este calor não me vem mais nada a cabeça . . . o melhor será, para quem poder, ir para a praia.
Um bom fim de semana para todos

HOJE

HOJE

Hoje,
parece distante... mas na verdade é o que tenho em mãos; é tudo que o Criador me deu para fazer crescer e multiplicar.
Só hoje,
aprendi que o futuro tá do outro lado e que preciso viver agora, pois o mundo é uma "aldeia global" e nós estamos envolvidos em suas redes de comunicação.

até já,

Daniel

Hoje 28 de junho.....

Hoje tivemos a oportunidade de colocarmos em prática tudo aquilo que discutimos ontem.
Debatemos, discutimos e aprendemos, é esse o nosso trajecto ...o caminho se faz caminhandoooooooo.Então colegas vamos nessa!!!

Tati.....

Educação social

Terminei a licenciatura em 2000, o primeiro ano que em Portugal, existiu a licenciatura em Educação Social.
Passados oito anos, com umas experiências más, outras boas, que vivi enquanto profissional, decidi aprofundar mais os meus conhecimentos e cá estou eu com um grupo fantástico de colegas a fazer o mestrado em educação Social.
Espero que consiga alcançar mais este objectivo da minha vida.

Até breve

sexta-feira, 27 de junho de 2008

A minha primeira mensagem...

Chamo-me Carlos, sou professor, tenho 30 anos e estou cá porque a Educação faz parte da minha vida! Penso que o meu contributo poderá ser útil, mas acho que tenho muito mais para aprender do que para ensinar...Apesar de estar um pouco triste com todos estes problemas sociais que a sociedade apresenta actualmente, ainda acredito que é possível... É possível melhorar... Ajudar a melhorar...

EU... Isabel

Boa Noite. Sou mais uma, desta pequena equipa, Isabel. Frequento o mestrado de Educação Social na Universidade Portucalense.
Depois de acabar a licenciatura nesta mesma área, senti necessidade de saber mais . . . e cá estou eu a frequentar o Mestrado. Apesar de tudo o meu sonho encontra-se por realizar, pois continuo à procura do meu primeiro emprego! As coisas não estão fáceis e nesta área em que a informação passada é pouca e muito básica, pouco reconhecem o nosso trabalho. Por isso passo a mensagem se alguém souber de um possível emprego, deixe mensagem.

Daniel

Dizer ou definir quem sou eu, é sempre um risco. É o risco de ser superficial ou cavernoso demais... Como viver é correr riscos, segue a descrição necessária para você começar a conhecer-me mais e melhor.
Daniel, 40 anos de idade e cara de 28, solteiro, cursando o mestrado em ciências da educação, pela universidade portucalense... tenho ainda outras qualidades: 1,75, 68kg, moreno e simpatico. Nasci no brasil e no coração tenho dois paises que ocupam os próximos lugares: portugal e espanha. O primeiro pela sua ligação como brasil e o segundo.... Bom, esta história eu te conto depois.
Tenho muitos sonhos; o primeiro é o de ver a paz tornar-se realidade no mundo e a morte da hipocrisia... gostaria também que o homem não fosse julgado pelo que usa ou o que tem. Que o homem fosse livre, leve, solto... pudesse viver sem medos ou pré-conceitos. Trabalho pra isso. Partilho consigo esse sonho, esse desejo, esse desafio... Partilho também com pessoas que ocupam lugares mais próximos em minha vida. è possivel ser gente.
beijos

Eu!

Olá!!!
Eu sou a Dora, tenho 24 anos e sou de Santarém.
Estou a tirar este mestrado porque quero aprofundar conhecimentos sobre a área: aprender, aprender, aprender! Neste momento estou a trabalhar na área social mas não como Educadora Social e, por isso, este é um dos meus sonhos, em termos profissionais. E, já agora, se for bem remunerada, também ajuda! :P
Quero ser feliz e poder sentir que fiz alguém feliz também... Hoje deixei a veia poética em casa, por isso deixo essa parte para os meus colegas, que, como vêem, têm muito jeito para isso! :)

Educação Social... Porquê?

Eu, Joana Alves dos Reis, Educadora Social, encontro-me a frequentar o Mestrado em Educação Social na Universidade Portucalense.
Educação Social, porquê?
O que é?
Com certeza estas são algumas questões que muitos colocam, talvez por falta de informação, ou mesmo por confusão, com o tal Assistente Social.
Mas, a Educação Social é de facto muito mais do que uma mera assistência.
Como profissão de terreno, de proximidade, a Educação Social visa sobretudo que o indivíduo se torne protagonista do seu próprio desenvolvimento, do seu próprio projecto de vida...
Pois, muito do nosso dia-a-dia de terreno não é fácil, mas em contrapartida é uma profissão em que muito temos de dar, mas que recebemos em dobro...
Por isso, a escolha do Mestrado em Educação Social, porque é sem dúvida uma área de constante procura e descoberta...

Quem sou eu...

Alguem que esta sentada em frente um computador, com turbilhoes de pensamentos a afligindo, está a estudar Educação Social para aprimorar seus conhecimentos e ajudar a humanizar um mundo corrompido pelo PODER que se desgenera a cada instante, meu maior objectivo é passar por ele e fazer a diferença meu maior medo é morrer sem ter vivido, e viver é estar com a consciência em paz toda a noite ao dormir pensando no bem que fiz nesse dia...

Quem sou eu???

Quem sou eu???

Humm, também gostava de saber...
Essa é uma questão com que me debato há muitos anos, desde a que tive a disciplina de Filosofia e me falaram dessa tão famosa pergunta.... Então pensei, realmente, é uma boa pergunta... Quem sou eu???? Assim como outras, O que faço aqui????De onde vim e para onde vou???
Poderia dizer um monte de coisa para dizer quem sou, mas agora só me apetece dizer que sou a Vera, e o resto... o resto fica para depois...
O meu sonho é.... como o de todos... ser Feliz!!!

Um pouco de mim.....

Sou Tatiana, brasileira, do mestrado em Ciências da Educação, Universidade Portucalense.
Sou uma pessoa com sonhos e projectos pessoais, sai do meu país de origem para estar aqui tão longe em busca de um projeto de vida. Como somos pessoas em constante transformações,
sentimos a necessidade de uma busca constante, de algo novo que a cada dia atingimos um pouco. Estou vivendo experiencias maravilhosas e posso compartilhar isso com pessoas muito especiais.

Boas vindas

Bem vindos ao blogue da disciplina de Modelos de Comunicação em Educação Social. Aqui daremos conta de projectos, propostas e iniciativas dos alunos do mestrado e procuraremos divulgar temas de interesse para a nossa área de intervenção e estudo.