domingo, 4 de outubro de 2009

Olá!!!

Olá a todos, como estão?
Espero encontrar-vos dentro em breve.

beijinhos
Joana

quarta-feira, 1 de outubro de 2008

Olá Colegas!

Bom dia a todos. Espero que as férias tenham sido boas.
Estou a dar aulas no distrito de Leiria.
Um abraço e bom trabalho.

domingo, 28 de setembro de 2008

Inclusão das Crianças Portadoras de Necessidades Especiais no Sistema Regular de Ensino Fundamental.

Contextualização.

Todavia observamos que, historicamente, as pessoas que não se enquadram dentro de um certo "padrão de normalidade", que a sociedade estabeleceu,têm sido perseguidas,humilhadas,segregadas e até mesmo eliminadas.
As pessoas com necessidades especiais, por possuirem características que fogem ao "padrão de normalidade", mesmo nos dias atuais,ainda sofrem inúneras formas de preconceito, sendo constantemente marginalizadas.
A pessoa com necessidade especial é uma pessoa com direitos. Existe, sente, pensa e cria. Não se pode privá-la de experiências reais, as quais proporcionam condições de desenvolvimento que valorizam a independência corporal e a maturidade emcional.
A prática da Inclusão Social se baseia em princípios diferentes do convencional: aceitação das diferenças individuais, valorização de cada pessoa, convivência dentro da diversidade humana e aprendizagem por meio da cooperação. A educação das crianças com necessidades especiais requer dos educadores uma mudança de paradigma relativamente ao papel da escola.
Embora para a maioria dessas crianças a prioridade básica não seja o acesso a leitura e escrita na sua forma mais tradicional, isso não quer dizer que a escola não deve representar um local de aprendizagem efetiva. Mais do que definir "o que " se vai ensinar é importante que se defina "como" se vai organizar o processo de aprendizagem.
A garantia de uma educação de qualidade para todos implica dentre outros fatores, um redimensionamento da escola no que consiste não somente na aceitação, mas também na valorização das diferenças. Esta valorização se efetua pelo resgate dos valores culturais, os que fortalecem identidade individual e coletiva, bem como pelo respeito ao ato de aprender e de construir.
Cada aluno na sala de aula apresenta características próprias e um conjunto de valores, e informações que os tornam únicos e especiais.
O desafio da escola hoje é trabalhar essa diversidade na tentativa de construir um novo conceito de ensino aprendizagem, eliminando o seu caráter segregador de modo que seja incluído neste processo todos que dele, por direito são sujeitos.


Pergunta de Partida.

Quais os resultados da Inclusão no sentido sócio-educativo nas crianças portadoras de Necessidades Especiais, no Sistema Regular de Ensino Fundamental?

Objetivo Geral

Investigar até aonde a Inclusão contribui efetivamente para a formação no sentido social, intelectual nas crianças portadoras de necessidades especiais, considerando as diferenças e individualidades, no sentido em que a escola é ou deveria ser um espaço de socialização e formação contínua.

Objetivos Específicos

- Constatar que a aprendizagem dos alunos incluídos é mais significativa na sala de Ensino Regular;
- Compreender a Inclusão como um processo de cunho social no dia-a-dia das crianças;
- Identificar as dificuldades na relação professor-aluno e aluno-professor;
- Verificar a metodologia de ensino aplicada à essas crianças.

Metodologia.

Trata-se de um estudo transversal, realizado nas escolas municipalizadas de Ensino Fundamental, na cidade de Nova Venécia, Espírito Santo, Brasil.
Após estarem de acordo com o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido, os contemplados na pesquisa responderão a um questionário estruturado, subdividido em duas seções. Na primeira coletará informações sócio-econômicas, incluindo idade, sexo, renda familiar e ocupação.
Na segunda seção verificará a opinião dos profissionais da educação em relação a inclusão, bem como resultados práticos. Além de perguntas abertas com a família da criança portadora e o próprio aluno.
Propõe-se um diálogo aberto com a comunidade escolar sobre os impactos e efeitos da Inclusão no Sistema Regular de Ensino.

Tatiana Cellia Seixas.

quinta-feira, 25 de setembro de 2008

Educação Sexual em contexto escolar: Para uma vivência saudável da sexualidade

Contextualização

A Educação Sexual ou também definida como Educação para a Sexualidade, tal como eu a prefiro chamar, assume-se como factor determinante na formação psicossocial dos adolescentes, uma vez que nesta fase especial de desenvolvimento adquire uma grande importância e especificidade.
O acesso fácil a um conjunto de informações alusivas ao sexo e à sexualidade em contextos tão variados conduz os jovens a construirem opiniões ou crenças sem fundamento científico. Perante informações tão contraditórias, necessitam naturalmente de um contexto onde possam discernir estas mensagens. Por sua vez, a família remete em muitos casos para a escola a responsabilidade de tratar assuntos desta natureza.
Neste sentido, através da promoção de programas de educação para a sexualidade, a escola constitui-se como um contexto privilegiado de acção. Pode ajudar os jovens a integrarem plenamente no seu desenvolovimento as questões da sexualidade, facultando toda a informação necessária e promovendo a compreensão da dimensão afectiva da sexualidade. Permitirá igualmente o desenvolvimento de competências que farão com que os jovens se sintam mais informados e seguros nas suas opções. Melhorar relacionamentos afectivos sexuais, reduzir as possíveis consequências, tais como a gravidez não planeada e as doenças sexualmente transmissíveis e dotar para a capacidade de protecção face a todas as formas de abuso e exploração sexual são os principios fundamentais da educação sexual.
A educação sexual deve pois, acima de tudo, contribuir para a tomada de decisões durante toda a vida, numa perspectiva de desenvolvimento glogal do indíviduo.

Pergunta de partida

Jovens sujeitos a programas de educação sexual nas escolas têm mais tendência para adoptar comportamentos saudáveis em relação à sua sexualidade e à dos outros?

Objectivos

Analisar o papel que os diferentes contextos sociais frequentados pelos jovens assumem na construção da sua identidade sexual
Compreender o papel da família na educação sexual e de que forma é que este se articula com a escola
Identificar o contributo da educação para a sexualidade na aquisição de competências na dimensão psico-afectiva, na adopção de comportamentos preventivos (gravidez não planeada e doenças sexualmente transmissíveis) e na promoção de atitudes e vivências positivas face à sexualidade.

Metodologia

A investigação deverá contar com uma amostra de 25 jovens que frequentam o 3.º ciclo e ensino secundário, com idades compreendidas entre os 12 e os 18 anos, sujeitos a programas de educação sexual nas escolas. A metodologia a utilizar passará pela análise qualitativa, através da aplicação de entrevistas individuais, em que se pretende perceber o impacto e as alterações que a educação sexual produz na construção da identidade sexual dos sujeitos.
A análise sobre a actual aplicação dos programas de educação sexual nas escolas e as suas possibilidaes de melhoramento constituirão a reflexão final deste estudo.

quarta-feira, 24 de setembro de 2008

Adeus

Adeus
Já gastámos as palavras pela rua, meu amor,
e o que nos ficou não chega
para afastar o frio de quatro paredes.
Gastámos tudo menos o silêncio.
Gastámos os olhos com o sal das lágrimas,
gastámos as mãos à força de as apertarmos,
gastámos o relógio e as pedras das esquina
sem esperas inúteis.
Meto as mãos nas algibeiras e não encontro nada.
Antigamente tínhamos tanto para dar um ao outro;
era como se todas as coisas fossem minhas:
quanto mais te dava mais tinha para te dar.
Às vezes tu dizias: os teus olhos são peixes verdes.
E eu acreditava.
Acreditava,
porque ao teu lado
todas as coisas eram possíveis.
Mas isso era no tempo dos segredos,
era no tempo em que o teu corpo era um aquário,
era no tempo em que os meus olhos
eram realmente peixes verdes.
Hoje são apenas os meus olhos.
É pouco mas é verdade,
uns olhos como todos os outros.
Já gastámos as palavras.
Quando agora digo: meu amor,
já não se passa absolutamente nada.
E no entanto, antes das palavras gastas,
tenho a certeza
de que todas as coisas estremeciam
só de murmurar o teu nome
no silêncio do meu coração.
Não temos já nada para dar.
Dentro de ti
não há nada que me peça água.
O passado é inútil como um trapo.
E já te disse: as palavras estão gastas.
Adeus."

Eugénio de Andrade

O Divórcio na terceira idade

É do conhecimento de todos nós, que o número de idosos no nosso país é cada vez maior. A evolução dos tempos, o aumento da esperança média de vida, trouxe inúmeras mudanças quer a nível social, económico e familiar. Tais mudanças trouxeram muitos problemas, que nos afectam.
Um dos problemas actuais, que nos afecta a todos os níveis na nossa sociedade, é o divórcio. Até á bem pouco tempo o divórcio, na terceira idade, era tabu.
Depois de uma vida de labuta, projecta-se uma etapa de vida mais calma e protegida ao lado da família. Os filhos estão criados, as preocupações do dia-a-dia são menores. É então aqui que muitos casais começam a desfrutar a vida e a usufruir do “pé de meia” que fizeram.
Muitos deles não conseguem concretizar este sonho. Depois da complexidade de uma vida, dos esforços mútuos passados, dos sonhos concretizados, chegam a conclusão que a vida ao lado do/a companheiro/a já não faz mais sentido.
A saturação, o comodismo, a monotonia, o sentimento de fracasso, o conhecimento de novos interesses, entre outros, pode ser algumas das causas que leva os casais a separarem-se na terceira idade.
As causas deste acontecimento podem ser inúmeras e as consequências podem ser positivas e/ou negativas. É a partir do divórcio que muitos idosos repensam na sua vida, redefinem objectivos, projectam uma nova vida e redefinem a identidade.
Outros porém, vêem no divórcio o fim de tudo. Os sentimentos mais usuais são a nostalgia, solidão, desencanto, apatia e a falta de horizontes.
O divórcio é um problema que afecta novos e velhos. No entanto como em outros assuntos, o divórcio na terceira idade é visto como um problema maior. A maioria das pessoas é da opinião, que o idoso não tem direito a se divorciar.

Pergunta de partida
Na terceira idade, porquê o divórcio?
Objectivo geral:
Compreender as principais causas do divórcio na terceira idade;
Objectivos específicos:
Analisar todas as causas do divórcio;
Verificar as consequências do divórcio;
Medir o grau de auto-estima;
Medir o grau de auto-realização;

Metodologia
O tipo de metodologia utilizada para o estudo deste problema será de carácter quantitativo. Para tal, serão realizados inquéritos aos idosos divorciados, para assim entender as razões do divórcio e as consequências que este acarreta.

Amostra
Os inquéritos serão realizados na cidade de Esposende, a todos os idosos divorciados/separados.

terça-feira, 23 de setembro de 2008

O regresso

olá a todos!
O blogue tem sido muito utilizado por todos... tem sempre que haver uma excepção...eu!
Primeiro o trabalho aumentou com a chegada dos turistas e emigrantes e depois vieram as tão desejadas férias.
Espero que todos se encontrem bem, á muito que não tenho novidades vossas.
Em breve espero publicar o meu trabalho.

Um beijo para todos