É bom ver que este blogue está a ser cuidado e animado por (quase) todos vós. A intenção nesta disciplina era promover a comunicação através da criação pessoal, usando um meio simpático e cheio de possibilidades de enriquecimento. E não é que vocês o aproveitam! Obrigada pelo video da Vanessa da Mata e do Ben Harper, uma canção tão linda que não me canso de escutar. Obrigada pelo video sobre os direitos humanos, uma produção execelente que vale a pena transmitir e, se calhar, usar em várias outras acções. Obrigada pelos novos blogues do Carlos e do Daniel, onde podemos participar da visão pessoal de cada um deles sobre a profissão e a vida, aliás duas coisas tão ligadas no caso da vossa formação e actividade profissional. Obrigada pelas palavras que a Leia Muzza me dirigiu. Muito interessantes os textos da Vera e do Carlos sobre os problemas da violência nas escolas e do bulling, tão actuais e que tanto desafiam a nossa capacidade de compreensão. A reflexão da Vera sobre a família contemporânea põe o dedo numa questão contemporânea, que nos obrigam a reflectir sobre as formas de refazer a família num contexto de mudança das estruturas e funções tradicionais. A este podemos ligar o texto do Daniel sobre o olhar feminino, questionando a atitude de algumas Igrejas cristãs, como aliás a católica, que continuam a excluir as mulheres da vida sacerdotal, numa clara marca de exclusão ligada a uma sociedade patriarcal felizmente em extinção (e propõe uma linha de investigação). E finalmente, a Dora debruçou-se sobre o drama das crianças institucionalizadas, chamando-nos a atenção, tal como a Leia no seu post sobre crianças desaparecidas, para a necessidade de agir na defesa de um dos grupos sociais mais frágeis e indefesos das nossas comunidades. A família, a educação, as crianças são os temas dominantes nas vossas intervenções, e este é o meu desafio final: que proponham uma linha de investigação sobre o tema que mais vos preocupa, apresentando o problema (uma pergunta), uma hipótese, e um método de trabalho. E que continue a comunicação!
Manuela
SENTIDO CERTO
Há 6 anos
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